Mudanças entre as edições de "Plano de Contingência"

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* Serviço Social: ramal / Aparecida Caixeta.
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# Fazer orientações sobre normas e rotinas do HDT;
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Edição das 21h14min de 2 de junho de 2016

PLANO DE CONTINGÊNCIA

INTRODUÇÃO

O Plano de Contingência ou Plano “Alternativo”, são ações previamente planejadas que visam prover a instituição de procedimentos, controles, responsabilidades e regras simples e claras, favorecendo a continuidade dos processos após eventuais ocorrências, que possam inviabilizar o funcionamento normal da instituição.

Considerando a necessidade de tornar seguros nossos processos de trabalho e de assistência, com vistas à Segurança do Paciente e Gestão de Riscos;

Considerando que o Plano de Contingência é um documento onde estão definidas as responsabilidades estabelecidas na instituição, para atender a uma emergência, objetivando organizar, orientar, facilitar, agilizar e uniformizar as ações necessárias às respostas de controle e combate às ocorrências anormais, ou seja, “Documento normativo que descreve de forma clara, concisa e completa os riscos, os atores e suas responsabilidades para casos de eventos adversos” com o objetivo de controlar uma situação adversa e minimizar possíveis conseqüências negativas, pois favorece a continuidade no funcionamento seguro da instituição;

Estabelecemos o Plano de Constingências Institucional e Setoriais, descrevendo as medidas a serem tomadas em nossa instituição, para que nossos processos vitais voltem a funcionar plenamente, ou em estágio aceitável, no menor tempo possível, evitando que a anormalidade possa gerar perda da qualidade assistencial e prejuízos econômicos.

Desta forma, este documento concentra-se nos incidentes de maior probabilidade de acontecer. Os itens estão todos documentados e a atualização desta documentação é feita sempre que necessário. O detalhamento das medidas foi descrito com apenas o necessário para sua rápida execução, sem excesso de informações que podem ser prejudiciais numa situação crítica.

Assim, o Plano de Contingência Institucional do Hospital de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad define os principais processos vitais e os identifica para a criação de medidas e ações necessárias, com o objetivo de preservar colaboradores, clientes e instituição.

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

RELACIONADO AO PACIENTE

RELACIONADO AO PACIENTE
INCIDENTES AÇÕES RESPONSÁVEL PELA AÇÃO CONTATO (ANEXO)
EVASÃO DE PACIENTE

ÁREA ASSISTENCIAL – ENFERMAGEM:

  1. Técnico em Enfermagem comunicar Enfermeiro Assistencial do setor;
  2. Enfermeiro e/ou Técnico relatar no prontuário e nos livros de registros;
  3. Comunicar Médico Assistente ou Médico plantonista da Emergência;
  4. Comunicar Núcleo Interno de Regulação;
  5. Comunicar Central de Medicação, Serviço Social e Setor de Nutrição.
 Supervisores do setor e Coordenadores.
  • Emergência: ramal / Leonardo.
  • NIR: ramal / Maria Rita.
  • Serviço Social: ramal / Aparecida Caixeta.
  • Nutrição: ramal / Sanzia ou Ana Olindina.

SERVIÇO SOCIAL:

  1. Entrar em contato com familiares quando houver;
  2. Registrar no livro de ocorrências.
  3. Se necessário registrar Boletim de Ocorrência – BO;
 Assistente social da área ou do plantão.
  • Telefone do Paciente: cadastro MV.
  • Delegacia / Viatura: vide
  • lista de telefones externos.

MÉDICO PLANTONISTA:

  1. Lançar no prontuário do paciente: “Alta sem consentimento médico”.
  2. Em caso de Retorno do Paciente: entrada pelo setor de emergência seguindo o fluxo normal de internação com passagem pelo Acolhimento com Classificação de Risco.
  3. A Reinternação estará na dependência de disponibilidade da vaga.
 Médico Assistencial da Área ou do plantão. Não se aplica

NÚCLEO INTERNO DE REGULAÇÃO:

  1. Realizar procedimentos no sistema para pacientes de alta.
 Profissional do plantão Não se aplica
ACOMPANHANTES SEM PERFIL:
  1. Para acompanhamento/cuidado com o paciente;
  2. Resistência ao uso adequado dos EPI’s

ENFERMAGEM:

  1. Orientar acompanhante sobre as normas do hospital;
  2. Acionar Serviço Social para complementar as orientações e / ou substituição do acompanhante;
  3. Não encontrando outro acompanhante discutir com equipe multidisciplinar a suspensão do atual.
 Enfermeiros Assistentes.
  • Serviço Social: ramal / Aparecida Caixeta.
  • Psicologia: ramal / Andrea.

SERVIÇO SOCIAL:

  1. Fazer orientações sobre normas e rotinas do HDT;
  2. Solicitação de substituição do acompanhante ou suspensão do mesmo.
 Assistente Social da Área ou do plantão. Telefone de familiares do Paciente: Cadastro MV
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